Meaning in life and psychological well-being in spanish emerging adults.
Sentido de vida y bienestar psicológico en adultos emergentes españoles.;
Sentido de vida e bem-estar psicológico em adultos emergentes espanhóis.
Date
2017-12-13Discipline
PsicologíaKeyword(s)
Meaning in lifeLack of meaning
Purpose in life
Psychological well-being
Emerging adulthood
Sentido de la vida
Vacío existencial
Propósito vital
Bienestar psicológico
Adultez emergente
Bem-estar psicológico
Maturidade emergente
Propósito vital
Vazio existencial
Abstract
Experiencing meaning in life (MiL) and psychological well-being (PWB) is an important developmental task in emerging
adulthood, perhaps more than in any other period in life due to its transitional character and to the nature of its features, in
Western societies. This study analyzes the relationship between MiL and PWB, as well as the differences in PWB according
to the level of MiL (lack of meaning, indefinite meaning, and presence of meaning), in a sample of 333 Spanish emerging
adults (224 women, 109 men), age ranged from 17 to 26 years, M = 21.06, SD = 2.23. Both Spanish versions of the Purpose-
In-Life Test and the Ryff’s Scales of Psychological Well-Being were used. The Spearman’s coefficient of correlation showed a
positive, significant relationship between MiL and PWB (global and dimensions). The Kruskal-Wallis test showed significant
differences in PWB between lack of meaning, indefinite meaning, and presence of meaning groups, except in Autonomy, in
which only the difference between the presence of meaning group and the indefinite meaning group was significant. MiL
is associated to the cognitive, emotional, and motivational aspects that directly point to PWB: positive self-worth and selfacceptance,
perception and experience of freedom, responsibility and self-determination, positive view of both life as a whole
and future, purpose and commitment of significant existential goals, self-trascendence and opening up to the others, integrative
but not resigned coping of the adversity, life satisfaction, and self-realization. Sentir que la vida tiene sentido y experimentar bienestar psicológico son una importante tarea evolutiva en la adultez
emergente, quizá más que en cualquier otra etapa evolutiva, debido a su carácter transicional y a sus características en las
sociedades occidentales. En este estudio se analizan las relaciones entre sentido de la vida y bienestar psicológico, así como
las diferencias en bienestar psicológico en función del nivel de sentido de vida (vacío existencial, indefinición de sentido y
experiencia de sentido) en una muestra de 333 adultos emergentes españoles (224 mujeres y 109 hombres) con edades entre
17 y 26 años, M = 21.06, DT = 2.23. Como instrumentos, se utilizaron versiones españolas del test Purpose-In-Life y de las
Escalas de Bienestar Psicológico de Ryff. Como resultado, el coeficiente de correlación de Spearman mostró una relación
positiva y significativa entre sentido de vida y bienestar psicológico (global y dimensiones), mientras que el test de Kruskal-
Wallis mostró diferencias significativas en bienestar psicológico entre los grupos de vacío existencial, indefinición de sentido y
experiencia de sentido, excepto en la dimensión de Autonomía, en la cual solo fue significativa la diferencia entre experiencia
de sentido e indefinición de sentido. El sentido de vida se relacionó con los aspectos cognitivos, emocionales y motivacionales
que apuntan directamente al bienestar subjetivo, es decir: autovaloración positiva y autoaceptación, percepción y experiencia
de libertad, responsabilidad y autodeterminación, visión positiva de la vida como un todo y del futuro, propósito y compromiso
con metas existenciales importantes, autotrascendencia y apertura a los demás, afrontamiento integrativo pero no resignado de
la adversidad, y satisfacción vital y autorrealización.
Palabras clave: Sentido de vida, vacío existencial, propósito Sentir que a vida tem sentido e experimentar bem-estar psicológico são uma importante tarefa evolutiva na idade adulta
emergente, talvez mais que em qualquer outra etapa evolutiva, devido a seu caráter transicional e a suas características
nas sociedades ocidentais. Neste estudo, analisam-se as relações entre sentido de vida e bem-estar psicológico, bem como
as diferenças em bem-estar psicológico em função do nível de sentido de vida (vazio existencial, indefinição de sentido e
experiência de sentido) numa amostra de 333 adultos emergentes espanhóis (224 mulheres e 109 homens) com idade entre
17 e 26 anos (M=21.06, DT=2.23). Como instrumentos, foram utilizadas versões espanholas do teste Purpose-In-Life e das
Escalas de Bem-estar Psicológico de Ryff. Como resultado, o coeficiente de correlação de Spearman mostrou uma relação
positiva e significativa entre sentido de vida e bem-estar psicológico (global e dimensões), enquanto o teste de Kruskal-Wallis
mostrou diferenças significativas em bem-estar psicológico entre os grupos de vazio existencial, indefinição de sentido e
experiência de sentido, exceto na dimensão de Autonomia, na qual somente foi significativa a diferença entre experiência
de sentido e indefinição de sentido. O sentido de vida se relacionou com os aspectos cognitivos, emocionais e motivacionais
que apontam diretamente ao bem-estar subjetivo, isto é: autovalorização positiva e autoaceitação, percepção e experiência de
liberdade, responsabilidade e autodeterminação, visão positiva da vida como um todo e do futuro, propósito e compromisso
com metas existenciais importantes, autotranscedência e abertura aos demais, enfrentamento integrador, mas não resignado,
da adversidade, satisfação vital e autorrealização.